Vida cheia de compromissos, estresse, ansiedade….Tudo isso anda refletindo na qualidade do sono do brasileiro. Segundo estimativa da Associação Brasileira do Sono, aproximadamente 73 milhões de brasileiros sofrem com a insônia. A falta de sono pode provocar mau humor, perda de memória e redução da capacidade de concentração, ao passo que uma noite bem dormida é essencial para repor a energia do corpo e do cérebro.
Dormir bem exige mudanças no comportamento, como adotar uma rotina de exercícios físicos e fazer uma reeducação alimentar. No entanto, pesquisas demonstraram que o própolis verde – composto natural com propriedades antibióticas produzido pelas abelhas – também pode contribuir, e muito, para um sono reparador.
“Atualmente, o própolis verde vem sendo associado concomitantemente ao uso de chás mais calmantes como camomila, mulungu e folhas de maracujá, que melhoram a produção de melatonina e, consequentemente, a qualidade do sono. O uso frequente antes de dormir apresenta resultados extremamente positivos”, diz a nutricionista Jamile Romão. E os benefícios do produto vão bem além de uma noite tranquila.
“Como é fonte de fitoquímicos (flavonoides) antioxidantes, estimula o sistema imunológico, auxilia no
controle de LDL (colesterol ruim), modula a perda de peso e ainda possui diversos compostos bioativos com ações anti-inflamatórias”, ressalta Jamile.
A assessora farmacêutica da Farmacotécnica, dra Leandra Sá de Lima, explica que existem dois tipos de própolis verde: o aquoso e o alcoólico. Apesar de possuir maior concentração de fitoquímicos, o própolis na forma alcoólica não deve ser utilizado por gestantes, crianças, pessoas com cirrose hepática e esteatose hepática grave (gordura no fígado). De acordo com a farmacêutica, nesses casos, o mais apropriado é o aquoso. Outro ponto a ser considerado na hora de definir o produto a ser consumido é a concentração.
“Em relação ao extrato líquido, observe no rótulo se a porcentagem é acima de 10% do volume. Já o extrato seco possui uma concentração que pode chegar a 35% do volume, podendo ser manipulado e equivaler até ao dobro de concentração quando comparado com o extrato aquoso”, comenta a profissional. Leandra, no entanto, faz um alerta.
“A forma e a dosagem a ser ingerida deve ser definida pelo médico e/ou nutricionista, conforme a faixa etária e o objetivo a ser atingido”.
Fonte: JORNAL DA FARMACOTÉCNICA – Número 4 • Ano 1 • Setembro/Outubro • 2017
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