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Os 7 perigos que a gordura abdominal pode causar

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Muito se fala sobre a importância de reduzir o percentual de gordura para a obtenção de um corpo mais saudável, não é mesmo? E, quando se trata da gordura abdominal, essa importância é ainda maior.

A verdade é que, apesar de o excesso de gordura em qualquer parte do corpo ser prejudicial à nossa saúde, a gordura localizada na região do abdômen apresenta mais riscos para o nosso organismo. Isso porque, em muitos casos, ela é do tipo visceral – uma gordura mais profunda, que fica ao redor dos órgãos e que libera substâncias tóxicas capazes de causar inflamações e problemas digestivos.

No post de hoje, vamos te mostrar 7 perigos da gordura abdominal e, claro, também te daremos dicas de como diminuí-la, obtendo um corpo mais saudável. Confira!

Conheça 7 perigos associados à gordura abdominal

1. Infarto do miocárdio

O infarto do miocárdio acontece quando o processo de irrigação sanguínea do coração é dificultado, prejudicando o transporte de oxigênio e outros nutrientes para o órgão.

Neste evento, as artérias coronárias são obstruídas devido a processos inflamatórios, coágulos sanguíneos e, também, a placas de colesterol aderidas às suas paredes.

Quando a gordura abdominal é excessiva, além de aumentar o peso, fazendo com que o coração tenha que se esforçar mais para as atividades diárias, também faz com que as placas de colesterol sejam formadas com mais facilidade, aumentando as chances de obstrução das artérias e, com isso, aumentando os riscos de infarto.  

2. Acidente vascular cerebral

O AVC, também conhecido como derrame cerebral, ocorre mediante o entupimento ou rompimento dos vasos sanguíneos ligados ao cérebro. Quando entupidos, esses vasos fazem com que determinadas regiões cerebrais fiquem sem a circulação de sangue adequada e, com isso, não funcionem da maneira esperada.

A gordura abdominal em excesso favorece esse acontecimento, pois afeta o metabolismo, sendo, entre outros fatores, capaz de causar a redução de lipoproteínas HDL – substâncias capazes de transportar colesterol para dentro do fígado, protegendo artérias contra a formação de placas de gordura.   

3. Diabetes tipo 2

O indivíduo diabético tipo 2 possui dificuldades em responder aos efeitos da insulina – hormônio responsável pelo transporte de açúcar do sangue para o interior das células. Com isso, as taxas de glicose ficam alteradas.

Diante do acúmulo excessivo de gordura na região do abdômen, o funcionamento do pâncreas é comprometido e é aí que está o perigo: o pâncreas é o órgão responsável pela produção da insulina. Ou seja, a gordura visceral em excesso pode prejudicar a produção do hormônio mais afetado pelo diabetes.  

4. Síndromes metabólicas

Falamos do diabetes, que é um tipo de síndrome metabólica, mas a gordura visceral está associada a diversas outras síndromes dessa natureza. Isso porque as síndromes metabólicas são, na verdade, um conjunto de doenças ligadas à resistência ao hormônio insulina.

Quando o corpo não consegue controlar o funcionamento insulínico, passa a apresentar disfunções metabólicas relacionadas a colesterol, pressão arterial, triglicerídeos, etc. E, como dito, a gordura em excesso é capaz de alterar o funcionamento do órgão produtor da insulina, o pâncreas.

5. Hipertensão

A hipertensão acontece quando a pressão de bombeamento sanguíneo aumenta de forma anormal devido a uma maior resistência das artérias à passagem de sangue.

As causas da hipertensão ainda não são totalmente definidas, mas sabe-se que, entre 5% e 10% dos casos, a doença está associada a outras condições clínicas, como insuficiência renal, diabetes e obesidade.

Além disso, estudos demonstram um grau de associação entre indivíduos que sofrem de pressão alta e possuem muita gordura localizada ao redor dos rins, atrás da cavidade abdominal.

Sendo assim, a presença de gordura visceral está ligada não só à hipertensão de forma direta, mas também a diversas outras doenças que causam o aumento da pressão arterial.  

6. Demência

A demência caracteriza-se por um conjunto de prejuízos cognitivos que podem envolver perda de memória, dificuldade de concentração, raciocínio desorientado, problemas com noção de tempo e espaço, dificuldades no uso da linguagem e muito mais.

Acredita-se que a gordura visceral, associada a células do sistema imunológico, produza substâncias que favoreçam o aparecimento de inflamações capazes de lesionar o cérebro.

7. Doença arterial coronariana

A doença arterial coronariana (DAC) é uma doença cardíaca na qual placas se acumulam nas artérias coronárias – aquelas que fornecem o sangue rico em oxigênio ao coração – dificultando, então, a oxigenação cardíaca.

É causada pelo crescimento dos depósitos de gorduras e ceras, feitos de colesterol, cálcio e outras substâncias. E, como dito, a gordura visceral tem o poder de reduzir os efeitos do HDL, favorecendo o acúmulo de placas gordurosas nas artérias.

Saiba quando a gordura abdominal é perigosa

Agora que você já conhece os perigos da gordura abdominal, é importante saber quando essa gordura está em excesso e representa um risco à sua saúde.

Uma das maneiras de saber se a gordura está em excesso é por meio da medida da circunferência abdominal: circunferências superiores a 88 cm, para mulheres, e 102 cm, para homens, são consideradas de risco.

Além disso, existem aparelhos capazes de detectar o percentual de gordura visceral de cada pessoa, como as balanças de bioimpedância.

Aprenda a reduzir a taxa de gordura abdominal

A boa notícia é que, apesar de os perigos da gordura abdominal serem diversos, melhorar a composição corporal, diminuindo os níveis desse tipo de gordura, é totalmente possível.

A verdade é que, quando se trata de redução da gordura, sendo ela visceral ou subcutânea, a adoção de hábitos saudáveis é sempre o melhor tratamento. Uma alimentação equilibrada, rica em bons nutrientes e combinada com a prática de exercícios físicos eficientes, é a solução.

E atenção: quando o assunto é acúmulo de gordura visceral, já sabemos que a insulina representa um papel essencial e, por isso, o consumo de carboidratos deve ser feito de forma consciente.

Aposte no consumo moderado de carboidratos de baixo índice glicêmico e evite o consumo dos carboidratos refinados e altamente processados. Esse tipo de alimento, rico em açúcares, é responsável pelos picos de insulina.

Entre o exemplo de carboidratos para se consumir com equilíbrio, temos batata-doce, mandioca, inhame e integrais de boa procedência, livres de corantes, conservantes e outros aditivos químicos.

Além disso, é essencial nutrir o corpo com vegetais e legumes, pois eles fornecerão os nutrientes que o organismo precisa para funcionar de maneira adequada. E não se esqueça das proteínas e gorduras de qualidade, como peixes e carnes, abacates, azeite, etc.

Contar com a ajuda de um nutricionista pode facilitar na redução da gordura abdominal. Afinal, ele é o único profissional capaz de prescrever dietas e planos alimentares voltados para as mais diversas condições clínicas.

Para complementar os benefícios da alimentação saudável, pratique atividades físicas que aumentem seu metabolismo basal e façam com que seu corpo queime mais gordura. E uma dica: ao contrário do que se costumava pensar, exercícios de força, como musculação, também são bastante indicados para quem deseja perder gordura.

Como vimos, os perigos da gordura abdominal são diversos e bastante sérios. Por isso, manter uma boa composição corporal é essencial para ter mais saúde e qualidade de vida.

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